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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Tooca Raul


Raul dos Santos Seixas nasceu em Salvador, Bahia, em 28 de junho de 1945, filho de Raul Varella Seixas e Maria Eugênia Seixas. Filho da mesma região e geração que Gilberto Gil, Caetano Veloso e Gal Costa entre tantos outros que definiram o movimento chamado Tropicália, Raul teve ao contrário destes em sua infância maior contato e assimilação do rock and roll em virtude de ser vizinho e amigo de filhos de famílias americanas que trabalhavam para o consulado americano na Bahia. Tornou-se logo fã ardoroso de Elvis Presley, fundando aos 14 anos um fã-clube brasileiro do cantor (Elvis Rock Club). Engana-se porém quem pensa que Raul renegou a cultura brasileira adotando o rock and roll; odiava a bossa nova mas acrescentou ao seu rock elementos de música nordestina como o baião, xaxado, música brega.

Aluno relapso (repetiu várias vezes a segunda série ginasial) apesar de muito inteligente e leitor voraz, rapidamente se cansa da escola decidindo pela profissionalização como músico. Em 1962 em meio ao movimento bossa nova que explodia no Brasil, Raul monta sua primeira banda, Os Relâmpagos do Rock, que mais tarde teria seu nome mudado para The Panthers e finalmente Raulzito e os Panteras. Pela formação do grupo passaram entre outros além de Raul (vocal e guitarra), Thildo Gama, Perinho (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria). Logo abandona a faculdade de direito.

Tempo para si mesmo



Atualmente, encontramos tempo para tudo, por incrível que pareça para algumas pessoas, não encontramos tempo para nós mesmos. Pensam aqueles: a que bobagem, quando chego em casa, depois do trabalho, final de dia sempre tiro um tempo para mim. Tirar um tempo para si mesmo não é ficar sem fazer nada, e sim, fazer muitas coisas, mas interiormente, consigo mesmo, mentalmente, não sendo necessário fisicamente.
Exercício mental, esta ao alcance de todos, mas quase ninguém aproveita um tempo vago para se centrar, ficar um tempo a sós, e fazer algumas atividades sozinho como ler um bom livro, aprender coisas novas produtivas, ouvir boas músicas, honrar a palvra lazer em fim... E coletivamente nada melhor que a socialização, com assuntos produtivos e criativos.
O pior vilão de tudo isso, é aquele que todos adoramos, e temos em casa: a Televisão. Usada de maneira certa, é um portal para a cultura e diversão, em compensação, mal usada, é uma arma manipuladora e alienadora. Esses dias ouvi duas pessoas comentar sobre a "fase adulta precoce de seus filhos", isso acontece, claro, por que as crianças olham aquelas propagandas ou programas da televisão onde aquele garoto que deveria estar brincando e sonhando, tem uma namorada, sai por todo lugar com ela, e aquela garota que deveria fazendo o mesmo, esta andando com salto alto e toda maquiada por ai. Se espelhando nesses exemplos ÓTIMOS na juventude, imagine o que serão na fase adulta e além...
Devemos olhar o mundo com nossos olhos, sentir com nossos sentimentos, assim como diz a música do Copacabana Club - Just Do It "Apenas faça porque você quer. Apenas faça porque você gosta. Apenas faça porque você sente, não porque você viu.
Então meus amigos... Reflexão.
Um abraço, e até o próximo post;D.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Estilos Músicais (music styles)


Música, assim, como tecnologia, para defini-la é necessário se atualizar diariamente, de vários jeitos, principalmente experimentando, Pois um grande amante da música, não tem preconceitos musicais. É aceitável não gostar de algum gênero musical, pois ninguém é obrigado a gostar de tudo.
O que não ficou muito legal na atualidade de hoje, é o fato de algumas pessoas que levam como estilo musical, ou o jeito de ser "colorido", o fato de usarem camisas pretas quadriculadas, cintos de rebites suspensórios All Star e cabelo escorrido, não é uma revolução, pois isso vem de movimentos punk's, um estilo largado, provocante e não tolerado pela mente social.
Por isso minha indiguinição pessoal. O emo atual é aquele que usa um boné de mano, calça cor verde limão e uma camiseta rosa shock, e óculos Rayban wayfarer sem lentes (usahuahsuahsahsuasuhas) e não ter vergonha de demonstrar seus sentimentos, em fim...EMOCTION, e isso causa uma grande revolta a qualquer um que entenda o que eu quero dizer. Não Tenho preconceito a nenhum estilo, pelo contrário, gosto quando são inventados mais, só que na medida certa, sem querer aparecer, e sem plágio.
E se não nos encaixarmos em nenhum dos vários estilos de hoje em dia, possamos ser alternativos, misturas de estilos, ALTERNATIVOS é um estilo, então não seria uma copia de todos os que há, num só...
Abraço e até a próxima.